QUER SABER?

Piercing não é tanta novidade assim! 
Fonte: Museo Nacional de Antropologia, Cidade do México 

Ao contrário do que se pensa, este tipo de adorno nos dentes, já era usado (acredite se quiser) no século IX (nove) depois de cristo.  É o que mostra a fig. ao lado, um crânio da comunidade Maia, traz várias incrustações de jade e turquesa. É claro que na época não existia a profissão de Cirurgião Dentista, e o “trabalho” era feito por barbeiros e artesões da época.  Possuir tal adorno era sinônimo de riqueza e nobreza pois tudo era muito difícil, a começar por encontrar pedras de jade e turquesa na região, lapida-la, dar polimento e por fim colar no dente do nobre “cliente” usando resinas de arvores.

Hoje em dia, os piercings são geralmente feitos em metal (há alguns de brilhante) e são colados ao dente com resina sintética, a mesma que se usa para colar as peças de aparelhos ortodônticos.  O procedimento é reversível, ou seja, se o “cliente” enjoar o aparato pode ser retirado ou trocado sem problemas.  Sob esse ponto de vista, o piercing dentário é menos traumático do que os colocados no supercílio, umbigo, língua etc. pois estes precisam transfixar a pele para serem colocados, podendo inflamar e/ou contaminar o local, e quando retirados sempre deixam sua cicatriz como sequela.

 
 
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